quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Nova moda é perder peso com aplicativos de smartphones #2

Complementando o post do dia anterior, vamos falar um pouco do aplicativo "Burn your fat with me!!" ("Queime sua Gordura Comigo").

Sendo redundante, mais uma vez afirmo que "perder peso" ou melhor, "ganhar peso" tem tudo a ver com esquizofrenia, pois uma das "reações adversas" de muitos antipsicóticos, é o ganho de peso.

Então, vamos ao aplicativo "Burn your fat with me!!".

Mas, o que é "Burn your fat with me!!" ?

O primeiro aplicativo "moévation" fitness do mundo!

"Burn your fat with me!!" usa a plataforma de novela japonesa para fornecer aos jogadores a motivação para os exercícios através de Moe, um termo japonês que descreve em especial o sentimento de "coração derretido" que começa quando você vê um adorável personagem feminino. Nós o chamamos de "moévation".

Afinal, que forma melhor para se manter motivado do que o apoio de uma linda garota?

Jogadores treinam na vida real, fazendo abdominais, flexões, agachamentos, e com a ajuda de sua amiga de infância Mayu Uehara. A história avança com você atingindo metas "fitness" pré-definidas, como realizar 50 abdominais em três minutos. Com o avanço da história, você se torna mais próximo de Mayu, mas os objetivos também se tornam mais exigentes.

Chegar ao final da história pode levar vários meses de treinamento, mas acompanhando-a você terá também algo para mostrar no mundo real!

Mayu Uehara, sua amiga e personal trainner virtual.

Link:

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Vídeo: Nova moda é perder peso com aplicativos de smartphones

Você pode estar se perguntando, o que "perder peso" tem a ver com esquizofrenia, e assim, com este blog. Acontece que uma das "reações adversas" de muitos antipsicóticos, é o ganho de peso. Eu particularmente, ganhei 25 quilos em dois anos.

SBT Brasil - 26/1/2013

O jogo "Queime sua Gordura Comigo", é um programa de treinamento físico em forma de história em quadrinhos japonesa. Cada capítulo, uma meta a ser cumprida.

Fonte: sbt.com.br

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Artigo: Fumar pode aumentar risco de esquizofrenia #2

Mais um artigo referente ao post de 12/01/2013, onde foi mencionado um estudo realizado na Suíça. Seguem mais algumas informações.

Original publicado em 28/03/2012

Agência FAPESP

O hábito de fumar pode ampliar o risco de desenvolver esquizofrenia em pessoas saudáveis que possuam variantes genéticas para o transtorno mental. A descoberta está em um estudo publicado esta semana pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

Boris Quednow, do Hospital Universitário de Psiquiatria em Zurique, na Suíça, e colegas identificaram que em pessoas com tais variantes um marcador neurobiológico para a esquizofrenia se mostrou mais presente entre fumantes do que naqueles que não fumam.

Os pesquisadores investigaram a relação entre variantes do gene TCF4 (“fator de transcrição 4”), cuja presença é conhecida por aumentar o risco de desenvolver esquizofrenia, com o déficit de processamento de informações associado ao transtorno. O TCF 4 é uma proteína com papel importante na formação cerebral.

O grupo avaliou 1.821 voluntários saudáveis e encontrou 21 mutações para o gene TCF4. Portadores de quatro dessas variantes apresentaram alterações no processamento de informações sonoras, conforme verificado por exames de eletroencefalografia.

Quando os resultados foram ajustados de acordo com o hábito de fumar, os cientistas observaram que, entre os voluntários com as variantes de risco do gene TCF4, os fumantes apresentaram maiores déficits no processamento de informações. Os déficits foram expressivos tanto para os fumantes leves como para os pesados.

“Como fumar altera o impacto do gene TCF4 na filtragem de estímulos acústicos, o hábito também pode aumentar o papel de genes específicos no risco de desenvolvimento da esquizofrenia”, disse Quednow.

De acordo com os pesquisadores, o tabagismo pode se associar com as mutações no TCF4 assumindo um papel importante no desenvolvimento de prejuízos no processamento de informações associado com a esquizofrenia.

“O hábito de fumar deve ser considerado como um importante cofator para o risco de esquizofrenia em pesquisas futuras”, disse Quednow.

O artigo Schizophrenia risk polymorphisms in the TCF4 gene interact with smoking in the modulation of auditory sensory gating (doi:10.1073/pnas.1118051109), de Boris B. Quednow e outros, pode ser lido por assinantes da PNAS em www.pnas.org/content/early/2012/03/20/1118051109.

Fonte: agencia.fapesp.br

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Artigo: Fumantes estão mais sujeitos à esquizofrenia

No post de 12/01/2013, foi mencionado um estudo realizado na Suíça. Seguem algumas informações.

file:///D:/Mts/Scz/Sts/Scz_01/www.schiz-x.com/video-fumantes-podem-desenvolver.html

Original publicado em 28/03/2012.

Há muito tempo se considera a esquizofrenia como uma doença hereditária.

No entanto, os pesquisadores nunca conseguiram identificar aquele que poderia ser chamado o “gene da esquizofrenia”, o principal desencadeador da doença.

Boris Quednow e Georg Winterer, do Hospital Psiquiátrica deZurique (Suíça), resolveram então abordar a questão por um ângulo diferente.

Eles começaram a analisar a relação entre fatores ambientais e fatores genéticos, na área da chamada epigenética, que tem mostrado, por exemplo, que a herança não-genética pode ser mais frequente que a herança pelo DNA.

Processamento auditivo

Quednow e seus colegas fixaram como alvo um gene específico, chamado TCF4 (Fator de Transcrição 4), uma proteína importante no desenvolvimento inicial do cérebro.

Outras pesquisas sugerem que o TCF4 atua sobre a capacidade de processamento cerebral, sendo um fator de risco para o desenvolvimento da esquizofrenia.

Usando eletroencefalografia, os cientistas estudaram o processamento de sinais acústicos - uma série de cliques regulares - por 1.821 voluntários.

Quando uma pessoa saudável processa um estímulo qualquer - como os cliques pelo sistema auditivo - ela suprime o processamento de outros estímulos que são irrelevantes para a tarefa.

Pacientes com esquizofrenia apresentam deficiências nessa filtragem de estímulos irrelevantes, o que provavelmente faz com seus cérebros sejam inundados com excesso de informações.

Tabagismo e esquizofrenia

A hipótese os pesquisadores é que é possível associar os graus de eficiência nessa filtragem de informações com genes específicos.

Entre os voluntários, foram identificados 21 casos de pessoas que possuem a mutação TCF4, que aumentaria seu risco de desenvolver a esquizofrenia.

Entra em cena então o tabagismo.

Como a maioria dos esquizofrênicos fuma, os cientistas resolveram dar atenção especial a esse comportamento.

O resultado não se fez esperar.

As pessoas fumantes que possuem o gene de risco apresentaram a menor capacidade de filtragem dos sinais auditivos, levando à conclusão de que eles estão mais sujeitos à chamada “inundação de informações” no cérebro, característica da esquizofrenia.

A intensidade do efeito é diretamente proporcional à quantidade de cigarros que a pessoa fuma por dia.

Fumar reforça a atuação do gene

Fumar altera o impacto do gene TCF4 sobre a filtragem de estímulos acústicos, explicou Quednow, ressaltando a importância da interação gene-ambiente.

Desta forma, fumar também pode aumentar o impacto de genes específicos sobre o risco de desenvolver esquizofrenia, concluiu o pesquisador.

A pesquisa vem reforçar a linha de argumentação de que a esquizofrenia é causada por uma combinação de fatores genéticos e fatores ambientais.

Fonte: brasilsus.com.br

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Publicação: A equoterapia aplicada no tratamento da esquizofrenia

No post de 10/01/2013, foi mencionada a publicação “A equoterapia aplicada no tratamento da esquizofrenia”. Seguem algumas informações sobre o livro.

file:///D:/Mts/Scz/Sts/Scz_01/www.schiz-x.com/noticia-equoterapia-traz-beneficios.html

A equoterapia aplicada no tratamento da esquizofrenia

Sabrina Lombardi Martinez Breslau

Editora Idéias & Letras

Sinopse:

Neste livro a autora defende a tese de que um método bastante eficiente para combater os sintomas negativos da esquizofrenia é a equoterapia, trazendo benefícios não apenas em aspecto físico, mas também no aspecto psicológico, pois por meio da relação com o animal, o paciente pode readquirir a confiança em si mesmo e em sua habilidade de se relacionar com o mundo exterior.

Sendo assim, propõe uma metodologia para o desenvolvimento de um programa de equoterapia voltado ao tratamento do esquizofrênico.

Sobre o autor:

Sabrina L. Martinez Breslau é natural de Araçatuba – SP. Formada pela UNIP Araçatuba em 2001, desde então atua em Equoterapia. Atualmente reside em Bauru – SP.

A EQUOTERAPIA APLICADA NO TRATAMENTO DA ESQUIZOFRENIA

Autor: Sabrina Lombardi Martinez Breslau

Editora: Idéias e Letras

ISBN: 9788565893053

IDIOMA: Português

ENCADERNAÇÃO: Brochura

FORMATO: 14 x 21

PÁGINAS: 78

ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2012

ANO DE EDIÇÃO: 2012

EDIÇÃO: 1ª


Link:

Fonte: editoraideiaseletras.wordpress.com

sábado, 12 de janeiro de 2013

Vídeo: Fumantes podem desenvolver esquizofrenia

Bom Dia Portugal - RTP - Rádio e Televisão de Portugal

07/01/2013 10:41

Os fumantes (fumadores em Portugal) podem ter maior propensão de desenvolver esquizofrenia. A conclusão é de um estudo realizado na Suíça.

Em português de Portugal

Fonte: rtp.pt

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Notícia: Equoterapia traz benefícios a portadores de esquizofrenia.

 

Sabrina Lombardi Martinez Breslau

Original publicado em 08/01/2013 15:00

Deniele Simões

A esquizofrenia é um distúrbio de ordem psicológica que afeta cerca de 1% da população mundial. O transtorno pode causar delírios e alucinações, assim como levar ao enfraquecimento ativo e à perda de vontade e da autoconfiança.

Sabrina destaca que equoterapia pode auxiliar no tratamento de diversas patologia

Existe uma série de procedimentos para o tratamento dos sintomas da esquizofrenia, como o uso de medicamentos e a psicoterapia. Porém, o que muita gente não sabe é que a equoterapia pode ser uma importante aliada. A técnica é baseada no contato do paciente com o cavalo.

A fisioterapeuta Sabrina Lombardi Martinez Breslau fala dos benefícios da prática para o controle da esquizofrenia e de outras patologias. Ela é autora do livro A equoterapia aplicada no tratamento da esquizofrenia, lançado recentemente pela Editora Idéias & Letras.

Jornal Santuário de Aparecida – O que é a esquizofrenia e como a equoterapia pode contribuir para combater os sintomas negativos desse distúrbio?

Sabrina Lombardi Martinez Breslau – A esquizofrenia é um distúrbio de ordem psicológica e a equoterapia pode beneficiar no controle desses pacientes, fazendo com que consigam retornar à sociedade de uma maneira mais dentro da realidade, de modo que consigam executar as atividades diárias e ter uma rotina de vida mais próxima da realidade.

JS – Existe um limite de idade?

Sabrina – Não há um limite de idade para nenhum tipo de paciente ou praticante de equoterapia. A idade não é um fator que contraindique, mas o surto frequente, a obesidade e pacientes com escaras podem contraindicar o atendimento. E, no caso da criança, a indicação é a partir de dois anos, após um exame de raio-x de coluna vertical para constatar alguma instabilidade ou não.

JS – Você é autora de um livro que conta sua experiência com equoterapia no tratamento da esquizofrenia. Como surgiu a ideia de escrever a obra?

Sabrina – A ideia surgiu depois do atendimento com um grupo de pacientes esquizofrênicos. Logo após, foram obtidos resultados como a melhora do controle dos surtos, diminuição do estresse dos pacientes, melhora na concentração e na autoestima. A partir daí, eu sentei e comecei a escrever o livro.

JS – A quem se destina essa publicação?

Sabrina – A obra foi escrita de uma forma bem simples. É bem fácil de ser compreendida, tanto para os familiares dos pacientes esquizofrênicos quanto para os profissionais da área da saúde.

JS – Conte sobre sua experiência com a equoterapia.

Sabrina – Trabalho com equoterapia há mais de 12 anos. Comecei a fazer atendimento na cidade de Araçatuba (SP) e lá fiquei por seis anos. Trabalhei também na Universidade de São Paulo em Piracicaba (SP), na Esalq, no projeto de equoterapia. Tive experiência na Apae de São Manoel (SP) e atualmente resido na cidade de Bauru (SP), onde tem o Centro de Equoterapia Bauru, que funciona na Fazenda Santa Rosa. Também tenho praticantes no Centro de Equoterapia Estrela de Davi, na Apae de Agudos (SP).

JS – Você acredita que a equoterapia é bem difundida no Brasil?

Sabrina – É preciso haver um pouco mais de colaboração da mídia para divulgar a equoterapia a todas as pessoas. Essa prática existe há mais de 20 anos no Brasil, mas ainda necessita de apoio da imprensa para poder crescer.

JS – Como você avalia o acesso ao tratamento?

Sabrina – A equoterapia torna-se um pouco mais onerosa porque, no atendimento para uma pessoa, há a despesa do local, do cavalo, de dois terapeutas e de mais um auxiliar.

Esse é o motivo de ser uma terapia um pouco mais cara. Mas, a partir do momento que as pessoas compreendem que são dois profissionais na área da saúde, mais um cavalo terapeuta que vão fazer o atendimento, começa-se a enxergar o porquê, às vezes, desse valor um pouco mais caro. Uma sessão de equoterapia custa, em média, R$ 100.

Hoje já existem grandes centros que contam com o apoio de prefeituras e de empresas. Com isso, consegue-se fazer um trabalho com descontos.

JS – Por que o cavalo é o animal indicado para essa terapia?

Sabrina – Primeiramente, porque o passo do cavalo vai passar um movimento tridimensional para o paciente. Ou seja, vai estimular, ao mesmo tempo, o movimento para cima, para baixo, para a esquerda e para a direita, além da rotação de quadril. Tudo isso, simultaneamente, vai simular o caminhar humano. Daí vêm as melhoras, em nível motor.

E o fato de o cavalo, bem preparado, ser um animal dócil e calmo vai transmitir para o paciente esse recurso positivo de mansidão.

Um outro fator também é que o paciente consegue sentir poder em cima do cavalo, porque fica em um nível superior de quem está em baixo e pode conseguir realizar atividades que não conseguiria se estivesse embaixo.

No exemplo de um paciente cadeirante, se você o leva a um sítio ou uma chácara e pede para ele pegar uma fruta em cima de uma árvore, pode não conseguir por ser cadeirante. Mas, em cima do cavalo, ele ganha uma infinidade de possibilidades, como conhecer o lugar onde está, e chegar até uma fruta em uma árvore. Em uma cadeira de rodas, talvez isso fosse impossível.

JS – Para que tipo de distúrbios a equoterapia é indicada?

Sabrina – Além dos pacientes com distúrbios psicológicos, os benefícios também se estendem aos portadores de Síndrome de Down, aos autistas, crianças com distúrbios de aprendizagem e de atenção, pacientes hiperativos, com sequelas de paralisia cerebral, de traumatismo cranio-encefálico, de acidente vascular cerebral, entre outros. São diversas patologias que podem obter progressos com a equoterapia, somada a outras técnicas como a fisioterapia convencional, a psicoterapia, a psicopedagogia e a fonoaudiologia.

Fonte: jornalsantuario.wordpress.com

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

domingo, 6 de janeiro de 2013

sábado, 5 de janeiro de 2013

Arquivo: Padrões cerebrais podem sinalizar risco de doenças mentais

Cientistas acreditam ter encontrado sinais em crianças e jovens sobre futuro aparecimento de distúrbios


Artigo publicado em 05/07/2010 20:17

Reuters

LONDRES - Cientistas britânicos acreditam ter encontrado padrões específicos de atividade cerebral em crianças e jovens que podem ser sinais ou “marcadores” do futuro aparecimento de doenças mentais como a esquizofrenia.

Pesquisadores da Universidade de Nottingham, que apresentaram um estudo no Fórum Europeu de Neurociência, em Amsterdã, disseram que os padrões sugerem que, no futuro, seria possível identificar pessoas com risco de ficar doentes antes que os sintomas se desenvolvam.

“Se conseguirmos detectar as pessoas que estão em risco particularmente elevado de desenvolver esquizofrenia, talvez usando marcadores neurocognitivos, poderíamos reduzir esse risco e ajudá-las a funcionar melhor”, disse a médica Maddie Groom, que trabalhou no estudo.

“Se dermos a essas pessoas um começo melhor, elas poderiam enfrentar a doença de uma forma mais positiva e não piorar tanto”, acrescentou.

Centenas de milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de doenças mentais, neurológicas e de atitudes, como esquizofrenia, transtorno dedéficit de atenção com hiperatividade (TDAH), depressão, epilepsia e demência.

Muitas das pessoas que desenvolvem esse tipo de problemas têm antecedentes de comportamento que remontam à infância, mas especialistas dizem que nessa fase é muito difícil detectá-los, pois as diferenças são muito sutis.

Em um estudo, Maddie e sua equipe investigaram crianças saudáveis de pessoas com esquizofrenia que tinham um risco levemente maior de desenvolver a doença em comparação com população em geral.

Utilizando imagens do cérebro para ler os níveis atividade, os cientistas pediram que as crianças usassem um jogo computador no qual deveriam responder rapidamente ou relutar a reagir.

“Ao medir a atividade cerebral de filhos de pessoas com esquizofrenia, ela diminuiu no momento em que as crianças deveriam prestar atenção ao estímulo e quando deveriam inibir sua resposta”, explicou Maddie. Isso, segundo ela, sugeriu que as diferenças sutis poderiam funcionar como um marcador de risco da doença.

Em um segundo estudo, os pesquisadores compararam a atividade cerebral das crianças com TDAH, um distúrbio mental que afeta de 8% a 12% das crianças e 4% dos adultos em todo o mundo.

Os pesquisadores mostraram-lhes o mesmo jogo de reações rápidas em várias situações, inclusive quando as crianças estavam tomando medicação (Ritalina), e, quando não, usaram um sistema adicional de recompensas e punições.

Os resultados mostraram que crianças que tomam a medicação e as que receberam incentivos tiveram melhor desempenho do que aquelas que não tomam remédio e não obtinham nenhuma recompensa.

De acordo com Maddie, isso sugere que os médicos poderiam encontrar novas alternativas para tratar crianças com TDAH, utilizando uma combinação de estratégias comportamentais e medicamentos.

Fonte: estadao.com.br


sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Música: Quando Eu Morri - Raul Seixas e Marcelo Nova

Abuso de drogas ou esquizofrênia? Ouça e leia a letra da música e tire sua própria conclusão.

A Panela do Diabo - Raul Seixas e Marcelo Nova


Quando Eu Morri - Raul Seixas e Marcelo Nova


Quando eu morri em dezembro

De mil novecentos e setenta e dois

Esperava ressuscitar e juntar os pedaços

Da minha cabeça

Um tempo depois um psiquiatra disse

Que eu forçasse a barra

E me esforçasse pra voltar à vida

E eu parei de tomar ácido lisérgico

E fiquei quieto lambendo minha própria ferida

Sem saber se era crime ou castigo

E se havia outro cordão no meu umbigo

Pra de novo arrebentar

Pois eu fui puxado à ferro

Arrancado do útero materno

E apanhei pra poder chorar

Quando eu morri suando frio

Vi Jimmy Hendrix tocando nuvens distorcidas

Eu nem consegui falar

E depois por um momento

O céu virou fragmento do inferno

Em que eu tive que entrar

Eu sentia tanto medo, só queria dormir cedo

Pra noite passar depressa

E não poder me agarrar

Noites de garras de aço

Me cortavam em mil pedaços

E no outro dia eu tinha que me remendar

E se a vida pede a morte

Talvez seja muita sorte eu ainda estar aqui

E a cada beijo do desejo

Eu me entorpeço e me esqueço

De tudo que eu ainda não entendi


Disco:

A Panela do Diabo

Camisa de Vênus / Raul Seixas / Marcelo Nova - 1989

WEA

M256888-2

Faixa:

4. Quando eu morri

(Marcelo Nova)


terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Feliz Ano Novo!


Feliz Ano Novo! Happy New Year! ¡Feliz Año Nuevo! Buon Anno! あけましておめでとうございます!

Arte digital elaborada por Abu-Hany (Egito) e manipulada por Schiz-X.

Links:

Abu-Hany no deviantART.

Fonte: abu-hany.deviantart.com